quarta-feira, 2 de março de 2011


“A gente se acostuma a medir a vida em dias, meses, anos!
Mas será que é mesmo o tempo que mede a nossa vida?
Ou a gente deveria contar a vida pelo número de sorrisos, de abraços, de conquistas e de amores...
E por que não de fracassos também?
Por que não, ao invés de tantos anos, a gente não diz: tenho 3 amigos, 8 paixões, 4 tristezas, 3 grandes amores e dezenas de prazeres?
A gente vai vivendo e, às vezes, se esquece de que a vida não é o tempo que a gente passa nela, mas o que a gente faz enquanto o tempo vai passando.
Dizem que a vida é curta.
A vida é longa para quem consegue viver pequenas felicidades...
E essa tal felicidade vive aí disfarçada como uma criança traquina, brincando de esconde-esconde.
Infelizmente, às vezes, não percebemos isso e passamos a nossa existência colecionando "nãos":
A viagem que não fizemos...
O presente que não demos...
A festa que não fomos...
A vida é mais emocionante quando se é ator e não espectador...
Quando se é piloto e não passageiro...
Pássaro e não paisagem...
Como ela é feita de instantes, não pode e não deve ser medida em dias ou meses mas em minutos ou segundos...

A vida é agora. Viva!”

Bia Mitchell

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